Uma postagem sobre culinária e política; postagem essa elaborada com um ingrediente em comum entre as duas artes: a pimenta. De desejada especiaria oriental à colirio dos olhos alheios, a pimenta se tornou a pauta da semana em nossa universidade e, que o digam, aqueles colegas que dependem diariamente do Restaurante Universitário da UNISINOS.
Ao contrário do que possa parecer, não estamos nos referindo ao sabor da refeição ou ao amargo preço cobrado pelo buffet à kilo. O que me chama atenção é que mais uma vez aqueles que dependem de uma alimentação de qualidade e com preço acessível se tornaram parte do cardápio. Veja:
Há 3 anos é assim: ao invés de usar a criatividade para solucionar o problema - que se arrasta desde 2005 -, os proto-revolucionários esperam o final de cada ano e a proximidade do período eleitoral para convocarem os estudantes para uma suposta luta regada a àgua, salsichão e pão. Na verdade, estão convocando todos para fazerem parte do cardápio do dia, onde aproveitarão o nosso voto e manterão nossas idéias cozinhando por mais um ano.
Construir uma proposta alternativa ao serviço de alimentação imposto no campus? Demagogia! Quando da elaboração do projeto para a re-construção da nova sede do DCE, os atuais ingerentes da entidade deveriam ter se responsabilizado por aprovarem aquele que reservasse espaço físico para a consolidação de um R.U. DE VERDADE na UNISINOS.
PIMENTA & DEMAGOGIA me dão indigestão.
Vou ao toilette...
3 comentários:
Verdade!
É tudo uma grande mentira, tudo um grande teatro onde para os intelectualóides os palhaços estão na platéia. Mas eles se enganam...
A VERDADE VAI PREVALECER!
É aquela questão... Pimenta no c* dos outros pra mim é refresco.
E é óbvio que os proto-revolucionários aproveitam sempre momentos assaz oportunos pra proferirem suas besteiras pseudo-comunistas e pós-humanistas.
Assim pensam os proto-revolucionários: se o Mundo é um mundo da abundância e não da escassez, qual a necessidade de trabalhar e lutar por resultados?
Nenhuma. É a política do "Jardim do Éden", se há abundância, aprovitaremos. Aí nossos pobres ouvidos (e olhos) são forçados à ouvir (e ler) estas bizarrices que só poderiam surgir de mentes retrógradas e arcaicas.
Mas a verdade vai prevalecer.
Quando o final do ano chega, resolvem dar o ar da graça, e levantar as bandeiras em prol de lutas imaginárias. [2]
Postar um comentário